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terça-feira, 26 de junho de 2007
Tema de hoje: Cinema com a cabeça na monografia

Passei o dia lendo e relendo a monografia. O nervosismo me consome cada vez mais, quanto mais as horas passam, mais eu tenho vontade de fugir. Meu problema não é o domínio sobre a matéria, não é o fato de ter que responder perguntas, o meu maior problema consiste nos tais 10 minutos que tenho que ficar falando sobre algum ponto ou alguns pontos da monografia.

Não tenho idéia sobre o que falar. O pior é que não consegui falar com meu orientador, para que ele me acalmasse então estou uma pilha de nervos. E para completar, na quinta tem a aferição oral da OAB, logo, hoje não vou tocar na monografia, vou estudar só a matéria da aferição: penal, civil e deontologia jurídica. Alguém merece isso?

Ontem para tentar dar uma espairecida fui ao cinema com Fernando. Vimos “Treze homens e um novo segredo”, que de novo não tem nada. O filme é legalzinho, mas é muito parecido com o primeiro, não tem aquele elemento surpresa, mas também não chega a ser uma porcaria como foi o segundo (o que era a Julia Roberts fazendo papel dela mesma? PO-DRE!).

Logo no primeiro take dado no Brad Pitt a platéia feminina deu um suspiro tão grande que Fernando e eu começamos a rir. Engraçado que não foi na óbvia beleza dele que eu reparei, mas sim em como a idade chega para todo mundo, não importando se você é lá um Brad Pitt da vida.

Rugas, muitas rugas por todo aquele rosto perfeito. Ééééé.... os anos estão passando e meus “amores cinematográficos” estão envelhecendo. E quem os irá substituir? Eu prefiro mil vezes os quarentões de Hollywood do que os frangotes novinhos.

Precisamos urgentemente de uma nova safra de galãs, ou por quem é que nossas filhas irão suspirar?
Sinopse: A ordem de trapaceiros liderada por Danny Ocean (George Clooney) se envolve em uma nova aventura para vingar o velho amigo Reuben Tishkoff (Elliott Gould), enganado pelo magnata Willie Banks (Al Pacino), dono de um dos maiores cassinos de Las Vegas.

Quando Fernando veio me deixar em casa, e a realidade voltou a tona cai no choro. Estou me sentindo muito carente e desprotegida. Lembrei que mais uma vez meu pai não estará aqui acompanhando um momento tão importante como esse na minha vida e me senti triste, quase infeliz.

“Eu vou estar lá fora para quando você sair.”
“Jura?”

“Juro.”
“Me promete agora que você nunca vai me abandonar, que estará SEMPRE lá fora me esperando em todas as situações em que eu precisar do seu apoio.”

“Prometo Amor.”

Me senti bem melhor depois do abraço apertado que ele me deu. Com esse negócio de trabalhar fora há quase 13 anos, meu pai nunca esteve presente em nenhum dos momentos considerados por mim importantes na minha vida.

E eu simplesmente não consigo me acostumar com esse fato. Quando preciso do apoio dele em situações como essa da defesa da monografia eu desabo, como se ele tivesse acabado de ir embora.

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Escrito por: Lara às 07:49
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