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segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Tema de hoje: Final de semana

Antes de mais nada eu queria agradecer a Julis pelo novo prêmio que recebi:




Obrigada querida, de coração! Fico imensamente lisonjeada com esse tipo de carinho!

Bom, meu final de semana foi uma total tranqüilidade. Deixei um pouco de lado essa história de OAB para descansar a cabeça (minha estafa não é física, mas sim mental).

Mas antes de mais nada fui a uma reunião no cursinho. A professora estava completamente indignada, assim como todos nós alunos. Nos deu todas as dicas necessárias para tentar reverter o quadro. Elegemos uma representante e já começamos a nos mobilizar. Estão todos colaborando para a feitura do Recurso Administrativo e hoje mesmo foram protocolizar uma requisição de reunião com o presidente da OAB para discutirmos o problema.

Fernando havia pedido para que eu fosse com ele a uma reunião do Fluminense em um hotel até relativamente perto da minha casa. Eles queriam fazer número, pois era o dia em que o candidato a presidente que ele apóia iria fazer uma palestra apresentando o seu plano de gestão para o clube.

O que ele não pede com aquela carinha que eu não faça? E lá fui eu. Até que a reunião não foi de todo chata, afinal de contas todos os inúmeros problemas do Fluminense, são também problemas de Vasco, Flamengo e Botafogo. O futebol do Rio está imerso em dívidas, principalmente fiscais e trabalhistas, uns clubes mais, outros menos, mas todos, sem exceção devem.

Depois da reunião ainda rolou um coquetel. Comemos, conversamos e quando eu já não agüentava mais ouvir falar do Fluminense fomos assistir “Tropa de Elite”. Sim, eu e Fernando provavelmente éramos os únicos mortais que ainda não tinham assistido ao filme.

O filme no mínimo coloca a cabeça da gente pra funcionar. Saí de lá idolatrando o BOPE, como a maior parte das pessoas, mas depois de um tempo vi o quanto tudo está distorcido na nossa sociedade. Como assim idolatrar uma “tropa de elite” que invade favela para torturar, matar e violar todos os nossos preceitos fundamentais?

Acho que a violência no Rio de Janeiro chegou a tal ponto que a gente parou de se importar com os meios, apenas queremos resultado. E o BOPE dá resultado (apesar de que é só matar um chefe do tráfico para logo em seguida outro ser colocado no lugar). É um sistema para o qual não consigo vislumbrar solução nem a curto, nem a longo prazo.

Agora uma coisa com a qual eu concordo plenamente é a atitude que eles tem com relação aos usuários de drogas. Sempre fui contra essas passeatas hipócritas pela paz. Muito bonitinho se vestir de branco para pedir paz e final de semana ir comprar maconha no pé do morro. Playboyzinho desse tipo não se cria comigo. Não tenho amigos usuários de drogas.

Enfim, o filme mostra a verdade nua e crua e acho que de vez em quando as pessoas necessitam de choques como esse para acordarem.
E meninas, o que é o Wagner Moura? Meu Deus! Ele não chega a ser bonito, mas tem um borogodó que Deus me livre!!!

No sábado fomos até o shopping almoçar e comprar o presente de dia das crianças dos sobrinhos do Fernando. Saímos de lá sem brinquedo nenhum e com uma calça jeans pra ele. Fica para uma outra vez.

À noite aproveitamos para dar um pulo em um barzinho relativamente novo que abriu no Fashion Mall, em São Conrado. Chama-se “Metido a Besta”. Nada demais, é longe da minha casa e não deixa nada a desejar para nenhum outro por perto.

O engraçado é que o barman explica a origem da bebida que você pede. Fernando pediu uma Cuba Libre, como sempre (ele não bebe cerveja nem vodka!). Marco, essa é pra você: Ele contou que durante a guerra Sulamericana, um dos soldados americanos que estavam em Cuba entrou em um bar e pediu uma dose de Rum e uma Coca-cola e misturou. Todo mundo achou estranho, mas acabou ficando gostoso. Na hora do brinde ele ergueu o copo e gritou “CUBA LIBRE”. E pronto! Assim nasceu o drinque!

Domingo foi totalmente futebolístico. Mais uma vez me desesperei com o Vasco e ri da cara do Flamengo. Aliás, a música inventada pelo Fluminense foi uma das melhores dos últimos tempos. Deixo aqui o vídeo para vocês. Só uma observação: O que foi o Cuca voltando para o Botafogo 3 jogos depois? Nunca vi isso na vida! É o desespero!




Escrito por: Lara às 14:03
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sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Tema de hoje: Não sou palhaça!

Estou sumida porque não tenho tido a menor vontade de escrever. Essa prova da 2ª Fase da OAB acabou comigo. Acabou principalmente porque eles não foram dignos, não respeitaram os candidatos, pelo menos aqueles que optaram pelo Direito Constitucional, como eu.

Quando peguei a prova, meu estômago embrulhou. A peça processual (que vale 5 pontos) era algo do qual eu jamais havia tomado conhecimento. Entrei em pânico, um pânico que culminou com 3 idas ao banheiro. Optei por fazer um Recurso Extraordinário, aos trancos e barrancos. E quando a prova acabou tinha certeza absoluta de que não tinha passado.

Chegando em casa meu celular não parava de tocar. Eram meus amigos que tinham feito a mesma prova, e todos, sem exceção optaram pelo Recurso Extraordinário. Um sopro de esperança renovou meu espírito. Mas isso durou pouco tempo.

No mesmo dia em que o caderno de provas foi liberado pelo CESPE, a professora do cursinho nos mandou um e-mail dizendo que a peça era um Recurso Ordinário e que ela não havia dormido de um dia pro outro de tanta revolta. Ela não tinha sequer tocado no nome dessa peça durante as aulas e tudo isso por um simples motivo: Ela não estava prevista no Edital.

Isso mesmo. A OAB permite que a CESPE faça uma prova, onde a questão mais importante não estava prevista no Edital. É bem sabido que o Edital faz lei entre as partes, o que quer dizer que ou a OAB dá os 5 pontos para todos aqueles que fizeram papel de palhaço, ou teremos todos que entrar com um Mando de Segurança para obter os pontos referentes à questão. É direito líquido e certo meus amigos.

Hoje vou até uma reunião no cursinho onde a professora irá nos orientar. Esse episódio me tirou totalmente o ânimo. Eu estudei tanto pra essa prova, que a raiva que senti ao saber que a peça não estava prevista no Edital é indescritível.

Estou cogitando seriamente em largar o Direito, coisa que pra mim seria maravilhosa, já que detesto, e fazer pedagogia, que sempre foi meu sonho, não interessando se com a pedagogia jamais terei o dinheiro que o Direito poderia me oferecer. A vida não é só feita disso.

Nesse meio tempo li “Não sou uma só” de Marina W. O livro conta a história de
uma bipolar. Adorei, principalmente pela autora ser mãe de uma amiga minha,
portanto em vários momentos o livro fez com que eu revisitasse minha infância em
Brasília. Além disso fiquei sabendo um pouco mais sobre essa doença que não é
levada muito a sério, mas que é extremamente grave.

Atualmente estou
lendo “O livreiro de Cabul” de Asne Seierstad e estou simplesmente AMANDO!


Escrito por: Lara às 07:06
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