O resto da sexta-feira correu muito bem. Fomos ao aniversário da minha amiga Gabi, em sua casa, que segundo ela era apenas para amigos super VIPS, mas deveriam ter umas 50 pessoas rodopiando pela sua sala. Não entendi nada!
Bia e Tati também estavam lá, além do casal de amigos do Fernando que eu mais gosto. Mas acabamos não ficando por muito tempo. Bia tinha uma formatura e teve que ir embora cedo, Tati foi com ela de carona e nós acabamos indo logo depois, sem nem esperar o “parabéns”.
No sábado Fernando acordou cedo pro tal “café da manhã” no Fluminense. Uma chatice isso, nem acompanhei. Às 2 da tarde ele veio me buscar e fomos juntos ao shopping comprar algumas coisas de que ele estava precisando: cuecas e calça para trabalhar. Íamos também trocar uma camisa que eu havia comprado pra ele, mas nisso não obtivemos sucesso.
Na hora de ir embora, quem disse que o carro pegava? O desgraçado não dava nem o menor sinal de vida! Isso porque é um carro novo, de mais ou menos um ano e meio de uso! Quando já estávamos chamando o reboque, dois seguranças do shopping se prontificaram a empurrar o dito cujo na ladeira do estacionamento e ele acabou pegando no tranco, literalmente.
À noite rolou mais uma comemoração do aniversário da Gabi. Dessa vez na “Casa Rosa”. Eu já tinha ouvido falar montes desse lugar, mas não conhecia e venhamos e convenhamos, poderia ter passado sem essa.
O lugar é literalmente um buraco sujo. Uma casa que mais parece a casa mal assombrada do Tyvoli Park (lembram disso?). Quando entramos encontramos tipos dos mais bizarros lá dentro. Tinha gente para todo gosto e uma quantidade considerável de gringos.
Era noite de samba de roda e forró. Mas eu simplesmente não conseguia ficar dentro da pista de dança, um lugar extremamente escuro, sujo, abafado e apertado. Ficamos do lado de fora onde descolamos uma mesa daquelas de boteco de beira de esquina e tomamos umas cervejinhas para relaxar.
Bia foi com seu novo ficante. Um tipo gente boa, com a maior carinha de criança. Ele acabou levando um primo, na intenção de que ele ficasse com a Tati. O problema era que além do tipo ser horrendo, Tati tinha passado a tarde inteira em um churrasco, e já chegou no lugar completamente bêbada!
Lá nesse churrasco ela tinha ficado mais uma vez com um pirralho amigo do namorado de uma amiga dela. E ela chegou na “Casa Rosa” dizendo que o pirralho era isso, o pirralho era aquilo, que tinha pegada, que tinha atitude, que era maravilhoso! Olha... impagável!
Também fomos para casa cedo nesse dia. Já tem bastante tempo que não saio para uma night e quando pinta uma oportunidade é logo para uma furada dessas... ninguém merece!

Mal acordamos e fomos assistir
“Duro de Matar 3”. O filme é bem legalzinho, no mesmo ritmo dos outros. Acho que a diferença básica entre o John MaClane e o Jack Bauer é que o primeiro é mais engraçado, mais sarcástico, enquanto o outro é todo sério, compenetrado no trabalho. A verdade é que gosto de ambos!
Agora já estou apta a assistir o quatro no cinema, o que devo fazer nessa segunda-feira!
E esse domingo foi Dia dos Pais. Há anos que nem comemoro essa data. Apenas faço um 21 lá para os Cafundós do Judas (leia-se qualquer país onde porventura meu pai esteja trabalhando), já que não sei há quantos anos ele não passa uma data como essa ao meu lado.
Com todo o problema que está rolando entre meus pais, esse ano tudo foi ainda pior. Minha mãe anda na maior depressão. Hoje não quis ir até a casa dos meus avós para comemorar o Dia dos Pais, só queria ficar deitada na cama sem fazer absolutamente nada, como tem feito na maior parte dos dias dos últimos meses.
Como minha mãe não queria fazer nada, fui para uma feijoada na casa do Fernando. Liguei pro meu pai do caminho e abri o berreiro. Estou tão preocupada com ela. Tento não demonstrar na sua frente, pois não quero que ela se faça de vítima, que se sinta coitadinha, quero que ela tenha forças para superar tudo isso, mas a verdade é que toda vez que a vejo mal, morro um pouco por dentro.
Meu pai também anda sem saber o que fazer. E se ele desistir da separação por pena? Não sei o que é pior, sinceramente....
Na casa do Fernando foi tudo ótimo! As 4 crianças mais lindas do mundo estavam lá! Claro que passei a maior parte do tempo brincando com o Léo. Ele é fofo demais! Dessa vez se agarrou no meu colo, brincou com meus cabelos e depois brincamos de teatro de fantoches. Fico toda boba!
A feijoada estava uma delícia, mas apesar de todo clima gostoso, eu estava um caco por dentro. Acabei voltando pra casa mais cedo do que o previsto. Assisti ao empate do meu time pelo pay per view.
Ai que raiva! O Vasco tinha tudo para terminar o primeiro turno em segundo lugar... mas enfim.. como disse o Fernando, um empate com o Paraná fora de casa não é um resultado ruim.
Essa semana tenho muito o que estudar. Domingo é a prova da OAB e preciso dar um último gás! Wish me luck!
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