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quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Tema de hoje: O problema do pós colação

Como nem todos vão poder ir à minha festa de Formatura (por falta de convites), eu e meu pai pensamos em fazer um jantar aqui em casa depois da colação. Nada muito requintado, tudo bem simples.

O problema é que o que às vezes é muito simples para algumas pessoas é simplesmente impossível para outras. E assim é para minha mãe receber pessoas aqui em casa. Ela simplesmente detesta. Todas as festas que fizemos aqui, como o natal por exemplo, foram recheadas de discussões e problemas.

Enquanto eu e meu pai pensamos em algo bem tranqüilo, ela fica preocupada porque não tem talhes suficientes, copos suficientes, ou então com o preço do quilo do camarão (?). Isso porque nós estávamos pensando em fazer um strogonoff e uns salgadinhos! Nada demais!

Por conta disso tivemos ontem uma pequena discussão (tudo isso na frente do Fernando, que tinha vindo aqui ver Botafogo x Flamengo e Inter x Fluminense). Eu sei que lá pelas tantas ela solta essa: “Você já conseguiu o que você queria, já separou eu e seu pai! O que mais você quer?”.

Ela continua me culpando pela separação, dizendo que eu sempre fiz intriga entre os dois, o que foi minando o relacionamento deles. Depois que ela soltou essa calei a boca e deixei pra lá. Não quero discutir com gente maluca.

Hoje, antes do pilates, liguei pro meu pai e conversamos por algum tempo. Ele me disse que ela realmente me culpa pelo término do relacionamento, e fala isso pra ele!!! Obviamente ele acha isso o cúmulo do absurdo, como qualquer outra pessoa normal.

Ficamos pensando em alguma solução para o impasse da minha formatura. Sim, porque eu já estou começando a perder o tesão nisso tudo. Ela cria tanto problema que eu estou perdendo a vontade de comemorar meu diploma. E isso é uma tristeza, já que a formatura de alguém é um momento singular, é a coroação de um esforço de anos!

Algo que deveria ser visto com a maior alegria por todos, para ela é visto como um fardo. A última coisa que meu pai quer é se aborrecer mais com toda essa história. Ele concorda que temos que comemorar, e que não são os problemas que ele tem com ela que vão estragar esse momento.

Resolveu então ligar para a dona de um restaurante, que é amiga dele e ver quanto ela cobraria por pessoa para fazer um jantar por lá. Com certeza vai sair bem mais caro do que nós queríamos, mas só de não ter que ouvir minha mãe enchendo nosso saco, já vale a pena.

Voltei do pilates toda satisfeita com a boa nova. Sabia que ela ficaria contente e pararia de me torrar. Doce ilusão. Foi só ela perguntar o número de pessoas e eu responder mais ou menos 30 para a confusão voltar: “Você está louca! Quer chamar todo mundo? Tem que chamar no máximo 20 e blá blá blá... Vou ligar para o seu pai!”.
Juro que fico com pena do meu pai, pois tudo sobra pra ele. Ela ligou e me passou o telefone. Eis o diálogo:

“Oi Pai. Está difícil.”
“É verdade...Filha, quantas pessoas são?”
“Mais ou menos 30.”
“Está bem então. Beijos.”
“Beijos.”


Foi aí que ela se enfureceu de vez. Obviamente ligou pra ele de novo e ficou lá discutindo, provavelmente sozinha. Eu vim para o meu quarto, feliz por saber que posso contar com ele. Às vezes fico pensando no total inferno que minha vida seria se ele não existisse. Hoje em dia, com ele longe, ela só consegue transforma-la em uma pequena sucursal.
E hoje tem São Januário? Tem sim senhor! Já combinei tudo com
Maria Cecília e o namorado dela! Vamos que vamos!

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Escrito por: Lara às 09:06
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